Coordenador regional da Celesc fala sobre soluções de problemas e investimentos da central na região
O novo coordenador regional da Centrais Elétricas de Santa Catarina, Celesc, Maik Silva, concedeu entrevista na manhã desta quinta-feira, 23, à Rádio Araranguá. Durante o programa Dia a Dia ele falou sobre diversos temas como o novo sistema implantado que causou transtorno aos consumidores, e também sobre a nova subestação.
Sobre os problemas gerados pelo novo sistema da Celesc, principalmente no que diz respeito à emissão de faturas, o coordenador explicou que a normalização deve ocorrer dentro de alguns meses. “Nós tivemos a mudança do sistema em maio do ano ado, são 3 milhões e 400 mil clientes migrando de uma base para outra, totalmente diferenciada, é muito desafiador. Geralmente de seis meses a um ano para se adaptar a esse novo sistema. O que a gente pede é que sempre busquem a Celesc havendo qualquer problema, abrindo as solicitações para que nossa equipe trate o mais rápido possível”, destaca.
Maik relata que a instituição tem que estar mais próxima do cidadão e resolver o problema no primeiro contato. “Desde setembro estamos mudando a cultura também do servidor público da Celesc, para que a gente seja mais proativo que facilite a vida do cliente, e construa essa estrutura de retaguarda para resolver esses problemas”.
Em relação ao procedimento de retirada de postes, Maik relata que a instituição segue um procedimento. “Todo o deslocamento de poste, a prefeitura faz uma solicitação e a gente manda uma carta orçamentária para a prefeitura para executar esse deslocamento, o custo é do interessado. Em relação a rua Governador Celso Ramos, estivemos lá semana ada visitando juntamente com o procurador do município, vimos a situação, realmente muito crítica. Já tínhamos encaminhado a carta em relação a esse ponto, mas vamos deslocar esses postes para eliminar os riscos de segurança, e depois a gente alinha a questões dos custos da obra”, relata.
Sobre a nova subestação que está sendo construída entre Balneário Arroio do Silva e Araranguá, o coordenador garantiu que ainda este ano será investido cerca de R$ 250 mil na terraplanagem do terreno, e em três anos existe a previsão de investimento de R$ 35 bilhões para a linha e subestação. Outro investimento destacado é a colocações de totens de atendimento em locais específicos dos municípios.
Confira entrevista completa:
